quinta-feira, 19 de maio de 2011

O nome que se quer dar... Aquilo que se escolhe ler!

Pela forma, pelo gosto ou pelo simples prazer de, sim ou não.
Mais ou menos assim, querendo o disparar de coisas rápidas esquecidas no intimo que todos nós temos... O tempo corre, a vida meramente planejada ás vezes se esvai da forma. A dor de perder, o prazer da conquista. A rítmica da história não lida o laço efetivo embaraçado e com nó.
As palavras de mau-dizer, o freio que não nos deixa pular o amor que nos sustenta.
Ler livros de auto ajuda pode ser o primeiro passo. Se entregar a vida pode ser o começo de uma novidade sem tamanho.
Ir, pensar em remédios pode ser o fim!
O lado bom que agrada a voz suave que encanta...
 Mas tem dias que todo mundo precisa ser o pior que tem. A maior provocação, a maior estupidez, o maior refúgio. Angustiar os dias pensando em dez anos depois... Argumentar textos roubando outros trechos de outros lugares.
Não pensar na forma e no sentido, apenas na preparação.
Sentir o cheiro forte, morder.
Buscar o jeito mais sensato e sempre escolher o mais pérvio. Ver filmes pornográficos e se imaginar com malícia.
Quem nunca quis um beijo roubado? Um amor por vaidade? Um lugar escondido atrás do campo, onde você pudesse avistar mais ninguém enxergasse você!
O bom da vida é entregar o centímetro que ainda não estamos preparado, é arriscar o ouvido para o: Não! E começar a tirar a roupa e depois pensar... É pensar primeiro para depois decidir, é deixar tudo para traz e seguir. 
É ouvir música, sentir embalo... Câmera lenta e vento, deixando as pessoas lentas e a musica especial. É você contra a noite é o mundo pedindo piedade a seu favor.
É caminhar no começo do dia, pelas vielas que precisa passar, e sentir ritmo. 
Flagrar seus pensamentos em outros lugares, é imaginar que você pode mover estatuas e achar tesouros que ainda ninguém ousou procurar.
Daí então, você esconde coisas, mente para as pessoas, inventa para se sentir...
Meio vivo, ou muito morto, todo mundo tem cara pra dia da semana, sentido para os planos... Medo do depois de acordar.
E se acabar?
Não correr pelo campo breve da vida, é deixar de lado o pequeno que você pode ser ou o grande que pode encontrar.
Esquinas geladas, verões quentes... Arriscar é o sentido visceral, de que tudo pode acabar amanhã.
Ás vezes gostar do que ninguém quer pode ser perigoso. Mas que perigo maior há do que viver?
Sorrir para o desconhecido pode ser o primeiro passo, para se descobrir que existe vida além do muro que você moldou diante dos seus olhos. 
É no real encontro que você tem consigo que se aprende sistematicamente que nada além de você mesmo pode se limitar, e que outras pessoas vão morrer sendo as outras pessoas.
E que tem dias, que a solidão é castigo, e amizade é vaidade.
Escola é porcaria... E cigarro mata!
Existem tantas coisas na vida, que sabemos que é proibido e perigoso. Mas todo mundo por mais certo que seja, quer um pedaço da parte que todos fingem que ainda não experimentou.
Olhar ao redor e enxergar o que todo mundo quer ver, pode ser conveniente. Mas providenciar o que se quer ver é o que encoraja o outro a jogar na sena e ficar milionário.
Pode passar anos, os ensinamentos de etiqueta e educação vão continuar os mesmo. Só o que você quer no seu íntimo pode fazer de você aquilo que você realmente quer.
Não existe limite, quando existe sonoridade suficiente para acreditar, que a música só para de tocar, quando realmente não se aguenta mais ouvir. Mas ate quando der, ouça. Arrependimento tardio envelhece.
A sonoridade da vida é se fazer eterno tudo que morre!
Ser ambíguo é mostrar pra todo mundo, lá... Que existem outras coisas.
Não pontuar é sempre um recomeço, e frases de impacto um passo.

Viver!

Antes, agora... Depois!

Venha, verão! Venha, Rock in Rio! Venha, vida VIVA!
Boa sorte ;)

domingo, 15 de maio de 2011

Morrer...

A morte aquilo que nos separa das pessoas, a morte é individual, mas junta para todo mundo que fica, a dor, a saudade... A esperança que de não ser, de não sentir.
A lembrança penetrante na alma lateja no cérebro, de todas as pessoas que por algum segundo em algum dia por algum tempo, viu a pessoa sorrir conseguiu de alguma forma marcar laços e dar abraços de “boa noite”.
Chorar a partida de só uma pessoa que vai na viagem duvidosa do depois é doloroso. E se fosse nossos filhos, o sobrinho mais novo, o neto querido... O amigo eterno?
A morte sensibiliza a parte mais duro que temos.
De onde vem a força que nos mantém?
Boas fotografias, bons presentes que ficaram. Os olhos já não podem ver mais o infinito que cerca, mas o coração sempre saberá o quanto foi verdadeiro o sentimento de estar vivo juntos!
A separação por escolhas diferentes, a despedida com sabor de mais tarde estaremos juntos,  é diferente do Adeus, á eternidade.
E os sonhos que não vendemos, a camiseta mais bonita, o tênis mais frondoso. A maquiagem mais equipante o abraço mais atraente, a voz, o cheiro.
Onde estarão todos depois do enterro, e quais serão os segundos do seu dia que você se lembrará.
Morrer faz parte natural da vida, mas acidentalmente ir embora faz parte da dinâmica triste de não poder se defender e precisar então de vender tudo. Sem prestações de uma só vez.
Deus em sua força sobrenatural e invencível consegue preencher a cicatriz que nos persegue para sempre.
Na verdade as pessoas descansam de sua dor carnal, se seus pecados cotidianos. Mas não morrem,  dentro de nós, na verdadeira lembranças de dias que nunca deixaremos para trás.
Cruzamos caminhos, amamos outros seres humanos, e encontramos  no fim, nada...
Mas triste mesmo é imaginar que mães sofrem... O acalento do coração de uma mãe é sem custos, ninguém compra, e nem sente. Força mãe, força filho... A peleja do cortejo  o depois da cinco e meia, a espera de uma chegada. A anciosa visita, que não vem...
Poderoso Deus, proteja o dor de quem sofre, o caminho de quem vai... E o medo que temos de anoitecer e não amanhecer mais.
A vida, quando se faz viva... É no final de tudo morrer.
O coração de quem ama é não entender.
A opção de quem tem fé, é acreditar nos planos de Deus. E o momento de começar coisas novas para não se arrepender depois é hoje!
Morrer o ponto de interrogação no meio da história que todos acreditam ser eterna.
Vamos nos sistematizar na lembrança.
E em especial no poste de hoje eu vou me lembrar do Diego Neves, não foi o meu melhor amigo, e nem visitava minha casa todos os finais de semana. Mas compartilhou comigo, momentos de alegria, anos dourado da faculdade, festas, momentos marcantes. De um abraço de aniversario a conselhos para um futuro promissor, das aulas de contabilidade aos laços findos que fazemos quando nos relacionamos com alguém. Toda aquela força para aqueles que foram parte de mim, e ainda fazem presença na minha lembrança FORÇA. Que Deus o proteja e guia, e que o blazer bonito seja a lembrança de um passado que é novo por apenas ter sido vivido com paixão. Fazer parte dos meus dias meus grandes amigos, é ser eterno dentro da minha poesia.
Quando alguém morre é aprender um pouco mais sobre o quanto a vida é significante e não significado.