terça-feira, 19 de abril de 2011

Feliz ovos de chocolates. Sociedade Mundana Incrédula... Como sempre, ou não!

Cada dedo da sua mão, o olhar fervido dos seus olhos. Todos nós temos dois caminhos, lembra?!
Do bem... Do mal!
Qual você escolheu?
Aquele que acalentou todos os centímetros de dor no mundo. Ou um dia em algum momento você já sentiu raiva de alguém? Sentiu todas as dores, pariu todas as desgraças que exist?
Pode entender porque os homens são tão idiotas? Não imagine, é muito para mim, então você é mal... Feito de ruindades daquelas imperdoáveis.
Vão todos para o inferno, porque masturbação é pecado, e é feio transar com a namorada aos sábados.
MAS ELES MATARAM? Senhor! Tiveram também seus motivos...
Estes seus pensamentos ateu. Que isso querido, é só uma forma peculiar de olhar, cada pessoa que se acha onipotente o suficiente para amedrontar famílias com uma arma na cabeça do filho mais novo.
Mas beijar na porta da escola também já foi pecado... E foi absolvido depois de um tempo
Deus foi se modernizando com o tempo, senhores me desculpe mais a felicidade está no enclauzuramento que fazemos diário daquilo realmente queremos para ser feliz.
Há razões, que Deus entende, e prevê. Abriu-se um caminho cheio de estatuas feitas de pó.
Quem reza demais tem céu, quem não reza tem, porq os outros rezam demais.
Então Deus não olha por mim?
Todos têm o seu amor, obrigado Jesus.
Mas esqueceram do chocolate, MORTE!
No natal pode dar presente, e nasceram tantos já.
As pessoas vão sacrificando cada segundo do seu suor para tentar representar para o outro o tamanho do seu Deus, da sua religião.
As pessoas precisam gritar para dizer que Deus é seu amor, não gritam porque amam, senssacionalizar é a febre do momento, colocar Deus exaltado em uma voz estridente é o ponto certo para uma vida puritana.
Já houve gritos de verdade fato.
Deus é cada segundo do dia, é o antigo, o novo, o futuro testamento. É meu coração pecador, o seu puro, o das crianças sem nada, dos idosos com necessidade de perdão.
Depois que começaram a brincar de ser Deus, Sexta-Feira da Paixão, virou feriado.
Comercializaram a palavra santa, tiraram tudo da igreja e ainda apedrejaram os padres, que todo mundo aí esqueceu que também é ser humano.
A força que temos está na força de alguém maior, mas há tanto medo nisso tudo: Eis o mistério da fé.
Morrer é o grande medo da humanidade.
Mas na minha forma, Deus é simplificado em um gigante homem, com costas largas e muito amor, voz serena, coração grande. Cabelos pretos, cor de nuvem, aconchego de colo de avó, abraço de pai e conselhos de mãe preocupada. Deus está acima de qualquer dimensão religiosa que existe.
Está no meu coração, obrigado meu pai, pela misericórdia da salvação! Obrigado pela páscoa diária da minha vida.
Estou escrachando mais uma vez, mas cada um desabafa do jeito que pode.

Amém.
Raphael Ventreschi.

sábado, 2 de abril de 2011

Assim... Assim. =')

Eu tenho muito para dizer.
Imensidão de palavras azuis, cor de oceano, céu de verão.
Luz alta, carros parando o transito. Você já não é mais capaz de atravessar para o outro lado da avenida. A vida correu, correu depressa, o caminho mudou, você está indo para o centro-oeste da sua alma...
O passado nos remete futuro, brilhantes pontos de zafira. Pedras preciosas riqueza e solidão.
Os ricos são mais tristes...
O seu castelo está montado! Em suas paredes a fome, no piso de porcelanato frio, nos tracejados, medo do escuro.
Os pobres são mais tristes...
Eles não comem, não vivem... Morrem...
Ah! Vida se soubesses como eu compraria outra coisa agora, como eu ofereceria outro prata para o menino de rua de pé inxado.
Velocidade acelerada, finais de realidade, começo de novas eras. E o mundo um dia vai morrer.
Nós não, temos a força da unipotencia, de sermos eternos, de desejarmos outros vestidos.
Amarelas, brancas e violetas... Borboletas. Rios e mares, penhascos e silêncio.
Já que o tempero do meu arroz seduziu você.
Antigamente, no alto lá da paixão,  agente dizia apenas que queria. Hoje nós conseguimos realizar, assim assim.... Ou mais ou menos assado.
Mal passado, fraco e surpreendente. Receita!
Ninguém segue, todo mundo quer um pedaço do bolo um pouco do refrigerante mas todos tem vergonha de se servir. Medo, mais uma vez o medo.
Atropelando o vazio que ás vezes nem existe, vivemos de coisas que nem são verdade.
VERDADE. SUPERIORIDADE. OUTROS.
Outros, quem são eles, chegam, ao dizimar, comparam e vão embora.
Você resolve os cálculos da matemática e ela os da vida. Não, é mentira, cada um resolve um pouco de tudo, todos vão ao supermercado e precisam do troco.
Que sentido é esse... O que isso quer dizer, onde se encaixa?
É só deixar entrar no vazivo da alma, nas partes peculiares, deixar as palavras entrarem na coluna dorçal, atravessar o estomago, até chegar bem perto da alma. E antes que ela revista seu corpo por completo,  vômite os estilaços, e compre sapatos novos.
É outono e as passarelas já chamam o verão.
Assim... Assim!